Sempre que converso com vocês costumo falar pouco de Fast Fashion mas não é de hoje que as lojas têm adotado uma postura diferente comercialmente falando. As novas parcerias têm dado muito valor agregado para as lojas de departamento mas sempre me questionei até que ponto vale a pena viver de Fast Fashion.
Tenho procurado “educar” nas minhas consultorias os dois tipos de consumidoras. As fissuradas em marcas e as fissuradas nas Fast Fashions. Como diz o ditado, tudo o que é extremo nem sempre é bom.
Comprar em Fast Fashion exige inteligência de moda. É preciso selecionar e escolher as peças diante de tantas ofertas tanto na quantidade, qualidade e preço. Nem sempre o preço é o principal atributo.
Já ensinei aqui como se deve comprar na liquidação e resumidamente a gente tem que comprar em Fast Fashion como se compra na liquidação: COM FOCO.
Primeiro a gente faz aquele pan e dá uma olhada em geral pra depois selecionar o que há de mais bacana. Essas coleções assinadas com estilistas estão vindo com cortes mais bacanas, vem mais caprichado do que o restante que a gente vê por ali. E ao contrário do que a gente pensa que Fast Fashion é só pra gente se jogar na modinha é bacana a gente ficar de olho nas peças clássicas. Sempre acerto nos blazers da ZARA. Tem um recorte incrível e sempre fazem sucesso quando acabo usando. A Yéssica da C&A também é uma linha bacana assim como da Cortelle da Renner.
Não esqueçam, depois daquela pesquisada aí sim fazer a compra efetiva. observe bem as costuras e o recorte, o mais importante.
Não tem coisa mais gostosa do que uma compra bem feita. Rende satisfação no bolso, sorriso no rosto e elogios nas ruas. Experimente!
